AFINAL NÃO É ANEDOTA: Há uma historieta bem divertida e que satiriza a burocracia do funcionalismo público, que é a daquele funcionário que propõe ao seu director a destruição de um enorme e antigo arquivo, que só estava a ocupar espaço. O director abraça a ideia e felicita-o por ela, mas manda-o, antes de deitar tudo fora, tirar duas cópias de cada documento. Na nossa Assembleia da República é assim mesmo. Deitam-se fora os arquivos originais e guardam-se cópias diferentes dos mesmos.
a ideia não é assim tão original. nos anos 60, um iluminado director mandou para a pasta de papel o arquivo histórico do antigo distrito da Horta (Faial, Pico, Corvo e Flores), com documentação que vinha desde o século XVI.... mas sem tirar cópias ou segundas vias..
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