* Aprende-se sempre com aqueles que defendem ideias opostas às nossas, quanto mais não seja para percebermos o que eles deixam para trás. É o caso do texto, originalmente publicado no Jihad Watch ( também há uma versão portuguesa) e agora reposto no http://www.newenglishreview.org, de Hugh Fitzgerald: Ten Things to Think When Thinking of Muslim "Moderates". A reza é nova-velha: não existem muçulmanos moderados. É uma espécie de actualização do velho refrão, "o único índio bom é o índio morto". O ponto de apoio é surpreendentemente néscio, pelo menos para quem conheça alguns textos bíblicos: " o Corão está cheio de violência ". O restante nível de argumentação é infantil ( Oscar Schindler seria "um nazi moderado" ), mas tudo isto mostra como estamos a deixar cair a escola de Souroush , Tabeshari e outros intelectuais e académicos islâmicos moderados aos quais não ligamos peva.
* Um artigo compostinho e à maneira, publicado numa revista "pós-moderna" ( assim mesmo, não sabia que ainda havia coisas que se reclamavam da coisa), mas que foge à langue de bois no que se refere à intoxicação. Chama-se " Radical Indulgence: Excess, Addiction and Female Desire ", é escrito por Karen Kopelson e está em http://www.3iath.virinia.edu.
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