Foi há 63 anos que o complexo nazi com este nome foi libertado. Nele morreram cerca de 60.000 prisioneiros, sobretudo comunistas, combatentes espanhóis contra Franco, homossexuais e ciganos. Fuzilamentos, maus tratos e, numa última fase, gás, foram os métodos preferidos. O campo foi libertado pelo 41º Esquadrão de Reconhecimento da 11ª Divisão Blindada do 3º Exército dos EUA. 2744 prisioneiros morreram no mês seguinte à libertação. Como havia poucos judeus em Mauthausen-Gusen, talvez esta memória seja deixada em paz.
POr acaso, assisti ontem "O Pianista", que também fala do holocausto, então estou com as imagens da arbitrariedade na mente. A pergunta que sempre fica é a mesma da Escola de Frankfurt: como podemos gerar uma sociedade que aceitasse atitudes como essa?
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.