Uma mulher de 50 anos suicidou-se com a filha deficiente de 25, contam os jornais. Atirou o carro ao mar, parece que já não tinha forças. Conheço muito bem este mato, já ouvi muitas vezes esta raiva, esta vontade de enterrar uma recordação. Não tem glamour fracturante, é obscena e sanguinolenta. Ao contrário de outros cenários de predação , este não mereceu destaque mediático. Ninguém quer saber da solidão no estado líquido.
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