A expressão é de Holderlin, a explicação é de Heidegger: tempos de penúria. São os tempos da noite do mundo, de um mundo que despediu Deus e os deuses. E o lenhador acrescenta: esta época é tão pobre que nem é capaz de sentir a falta de Deus como uma falta. Descontando a crença na decadência, tão popular nos meios românticos da época, sempre me parece que os humanos cada vez mais se aproximam de nós: acreditam apenas no que vêem. O problema é a noite, não é?
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