Querer ficar com alguém até ao fim da vida é um projecto megalopata. Hoje ( desde os anos 50) pensa-se que a ousadia reside na experiência sucessiva. Nada mais errado. Descobrir todos os dias motivos suficientes para não deixar o outro - uma facilidade obrigatória - é uma tarefa que faz de Sade um menino de coro. Dor e recompensa, o abandono sempre no horizonte, dá uma tesão insuportável.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.