Como a opulência está nos costumes e não nas riquezas ( Montesquieu), endividamo-nos cada vez mais. Um televisor de plasma sempre faz mais vistaça do que uma prestação do crédito à habitação à solta pela casa. No sexo e no amor o burro vai pelo mesmo trilho: costumes opulentos, coração penhorado.
Acho soberbo este comentário. Subscrevo-o inteiramente. Estamos de tal forma individualistas e obsecados pelos símbolos materiais de poder e de distinção que fenecemos em busca de alimentos que nos roubam a paz de espírito e nos diminuem como pessoas.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.