É evidente que não foram as vitórias legais dos homossexuais que destruiram a família tradicional. Isso é orgasmo de costureira. A liberdade de relacionamento é que nos voltou a pôr diante de um dilema: prole assistida ou felicidade breve? As duas coisas são naturalmente incompatíveis. O velho Freud, o dos textos tardios e sombrios, avisou a tempo: é tudo remédios. Gente normal não lobriga qualquer vantagem em criar filhos até ao fim, porque eles criam-se de qualquer maneira. A troca, um potlach de plástico, é vantajosa: eu fico com os meus instintos, vocês ( baterias de psicólogos, assistentes sociais, professores, juristas) cuidam das crianças.
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