Memorial do Convento, de Saramago. Os Maias, de Eça de Queiroz. Sensibilidade e bom senso, de Jane Austen. A espuma dos dias, de Boris Vian. O Gorgulho, de Plauto. O Eleito, de Thomas Mann. Adivinhas de Pedro e Inês, de Agustina Bessa Luís. Eu, Carolina, de Carolina Salgado. A Morgadinha dos Canaviais, de Júlio Diniz. Os paraísos artificiais, de Baudelaire.
Podia enumerar muitos mais: sempre que a minha vida mudou não foi por causa de livros. Os livros não nos modificam. Algumas das coisas de que também os bons livros falam, essas sim, modificam-nos. Os melhores livros têm necessariamente de incluir sobrevivência, envelhecimento e morte; em casos extraordinários, amor. O resto são chicuelinas. Passo a coisa a quem a quiser apanhar.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.