É espantosa a quantidade de psis que debita sobre a fidelidade sexual. A dita cuja foi inventada pela Igreja ( Tertuliano o primeiro grande teórico) , território hostil aos vendilhões. Fora dos Mandamentos, a fidelidade sexual só se explica pela incompetência. Um tipo cheira demasiado mal, uma mulher está convencida que casou com o pai e por aí fora. Claro que também há o acaso ( sinistro) : num par, cada um tem excatamente o que falta ao outro. E não precisaram dos padres nem dos psis para o descobrir.
Então e já agora uma pergunta técnica, que apela às suas guidelines: - Também é de opinião, como alguns seus (reputados) colegas, que na base da dita cuja infidelidade está sempre o triângulo? Ou seja, não há história sem detonador - o tal terceiro? Ou não, a coisa corre sempre mal porque não há sentido de compromisso, ou então porque nasceu mesmo para isso (morrer)?
Sorry, faço colecção de opiniões avalizadas, do foro, sobre este mal du siècle (?)! Qualquer dia tenho matéria para um *e-album*... :)
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