Os castigos aos árbitros têm muitas semelhanças com a troca de seringas nas cadeias. O presidente dos árbitros ( este ou qualquer outro) "não quer que se fale em castigos" ( apesar de vários árbitros terem ido de férias) e compreende-se porquê: se ele assume que os árbitros erram com gravidade, não tarda os clubes vêm pedir as repetições dos jogos. Com os guardas prisionais passa-se a mesma coisa: se permitirem programas de trocas de seringas assumem a existência de droga dentro das cadeias ( coisa deveras aborrecida para eles).
Tudo muito português, tudo muito asinino: a autoridade assenta no equívoco.
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