Jogava-se a honra. Li as receitas do Francisco Meirelles no Expresso ( não gostei) e lembrei-me do Vasco Lobo Xavier que me levou ao 60/70; resolvi então ensaiar uma entrada para quando ele cá vier. Tudo isto porque era preciso acautelar a desgraça. Em vão. O jogo de hoje concretizou a epistemologia benfiquista de sonho: o treinador é o Chalana, o adjunto é o Camacho, o Barbas é o Vilarinho e o motorista é o Vieira. Mai nada.
já não percebo nada... então o Camacho não disse que era preciso jogar "à Porto"?! Até ouvi uns homens que estavam a fazer o relato na TSF a escandalizarem-se muito por causa disso, que não era preciso pôr as coisas assim, e tal...
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