Nos anos da revolta Mau-Mau ( 1952-1955) , Robert Ruark - escritor e caçador - ajudou muitos americanos a compreender o que estava a passar no Quénia. As crónicas e textos da época - publicados na Life, Collier's e Look - foram depois compilados num só corpo, "The Mau-Mau Years" ( editados em "Robert Ruark's Africa", Maine, Countrysport Press 1991), e são absolutamente actuais. Os conflitos entre os nómadas do norte - os Samburu e os Rendille - e os Kikuyu, sem esquecer os (islamizados) somalis, os Borran e os Turkana, foram descritos por Ruark que não se ocupou apenas do conflito entre Mau-Mau Kikuyus e os ingleses. Na altura, como agora, quem ganhou foi Fisi, a hiena: 10.769 Mau-Mau mortos, uma dúzia ( !) de brancos chacinados e milhares de Kikuyu degolados pelos Mau-Mau. Muitos corpos que explicam por que razão ri Fisi, a hiena.
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