Vós todos que viveis num grande medo, Numa alucinação de arrepiar, Em que há mochos gritando em fúnebre arvoredo, Frias tardes de Outono e sinos a dobrar!
Figuras que eu avisto, à luz do céu, Vultos do Acaso, a errar... Sou o sono em que Deus contente adormeceu, Cansado de criar.
Aproveitando os mesmos fluidos geniais que nasceram de Amarante:
"O homem é o universo consciente Pela sua boca fala a pedra e o nevoeiro Por isso o que ele mais ocultamente sente O que nele é mais vago É o que é mais verdadeiro"
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.