A culpa não acaba por decreto, fique descansado o meu caro
João. Vai continuar a haver muita, para deleite ( e proveito) dos psicólogos ( esta parte não sei se o João apreciará).
Depois da assinatura da concordata ( foi Almeida Santos, se não me engano, o representante do Estado português), o divórcio disparou em Portugal. E a culpa não acabou, não senhor.