Sem a Casa de York e de Lancaster, com setas em vez de rosas. No casus belli em curso, os episódios das quotas e do gang do multibanco são secundários porque já tinham sido discutidos durante a campanha. O pretexto para a guerra sem quartel a Menezes é simples: ele perderá largo para Sócrates. É aqui que a porca torce o rabo. Se o homem é tão obscenamente incapaz, e se só está no poder há cinco meses, por que motivo o deixaram avançar? Os estrategas florentinos estão convencidos que desenharam coisa difícil de compreender ( o excesso de ego provoca estas coisas) e no entanto ela sempre foi clara: Menezes avançou para se perder ( enquanto Sócrates se desgasta) e será substituído quando for conveniente. Também é verdade que não deixa de ser enternecedora a forma como a (tenrinha) direcção actual do PSD se deixa levar pelas provocações. Quanto mais não seja, prova que pode e deve ser substituída. Rapidamente.
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