Morre a tarde de anil serenamente, Morre sobre uma edénica paisagem, Onde agora tudo se detém Numa concentração de quem medita. É a hora em que exala o céu profundo Um místico bafejo sobre a Terra, E em que se sente, no silêncio augusto, Rezar alguém no íntimo das cousas...
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.