Mar Salgado sábado, março 1: SÁ DE MIRANDA, SEMPRE:Em fim, vendo o povo incertoQue pressa a errar levava,Não sofreu tal desconcerto,Fugiu pera o campo aberto,Livre, sem muro e sem cava.( Cartas, ,26:130) posted by FNV on 1:06 da tarde # Comments: Continuando em Sá de Miranda:(...)"Ó grande rico Reino Lusitano,em tam pequeno espaço hoje tam pobre,para que foi tal bem, para tal dano?Vãmente os olhos buscam aquela nobre,aquela só real mostra em verdade,que escuríssima nuvem no-la encobrem.Tudo é cheo de dor e de saudade,tudo de confusão, tudo é patranhsa,e tudo o que cá vemos é vaidade.(...) # posted by Logros : 5:50 da tarde Errata:"patranha" - na última estrofe, penúltimo verso. # posted by Logros : 5:58 da tarde Enviar um comentário