A política casa bem com o champagne. Os portugueses bebem pouco ( ou nenhum). Talvez porque o champagne tenha sido criado para as mulheres é que ele vai tão bem com a política. No tempo em que as mulheres faziam política ( prendiam os maridos em casa, catavam os piolhos dos filhos, rezavam e sabiam cozinhar), o mundo rolava leve ( menos para elas). Agora as mulheres guerream e trabalham ( coisas pouco harmonizáveis com a política), e o mundo está mais pesado. Acreditando no marquês de Argenson, razão tinha Luís XV que aprendeu a arte da alta política e do champagne com a sua prima maîtresse-en-titre, madame de Mailly.
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