Uma amiga e colega quis saber o que me falta a seguir a uma maratona de consultório. Respondi-lhe que era jantar, silêncio e etc. Mentira. Quando chego a horas, o que me devolve à vida é um abraço da minha filha de oito anos, de pijama e com um sorriso tropical. O resto terei sempre.
Sortudos, estes "pais que não chegam às cinco" assim brindados com sorrisos tropicais. Os pijamas, os banhos e as birras couberam às fadas do lar... Inegavelmente bonito e reenviado a quem de direito, que também não chega às cinco e também recebe sorrisos tropicais.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.