Ferreira Leite ( o Camacho do PSD)* é a (pequena) parte visível que o exército das sombras deixa mostrar. O PSD administrativo - das distritais, das concelhias, dos saltitões das comissões políticas - é outra parte visível. O PSD das televisões - Santana e Jardim - trabalha para pagar os salários dos mostradores do visível ( os jornalistas). O exército das sombras não se preocupa muito com o sol: Pacheco Pereira, Rui Rio, Marcelo Rebelo de Sousa. Este exército - três gerações políticas - resiste, sabota, dinamita, denuncia e manipula; sempre com a delicada missão de interpretar o sentimento do povo social-democrata. A luta que se segue vai ser entre o que o partido mostra e a História do partido.
O menezismo englobava ribaubaus e ajardinados, que com a demissão ficaram sem estandarte.E, bom sinal, não tiveram força para reerguê-lo, Simultâneamente, além dos "corredores" de fundo, já anunciados, vêm à liça os comissários e seccionistas, tentando à custa de logros evidentes (o "indomável" Jardim) reconquistar terreno. Há ainda o admirador de Berlusconni..(´"já muita fraca memória, na política")...
Esperemos que a massa crítica do PSD, em que incluiria Miguel Veiga e Vasco Graça Moura, consiga alguma dignidade para tão sulfurosa confusão. Não gosto de ouvir o nome da minha cidade ser aludido, aplaudindo "indomáveis jardins".Esses, que se "naturalizen" madeirenses.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.