A Morte, já a cavalo, segurando Na mão a velha Fouce reluzente, A luz da bela aurora reflectindo, Reintegrada, de novo, no seu fúnebre Esqueleto, que um manto de crepúsculo Em mortuárias dobras envolvia, Soturna e cavamente murmurou:
"- Vim de fechar os olhos a uma virgem; Vou apagar os olhos duma estrela.
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