A última imagem. Nas nossas investigações ( os leitores têm ajudado e muito) temos falado pouco dela. Há Blanchot (sempre) e um muro branco e um pelotão de fuzilamento e as caras dos soldados. Nas separações como na morte? No meu livro não pensei esta coisa da última imagem, pelo menos de uma forma sistemática. A última imagem agrafa uma estranheza: é um sólido pedaço de carne deixado pelos mabecos - um rosto que só existe porque foi o último - mas é também absolutamente onírico. Literalmente. Regressa em sonhos, como se só a dormir pudéssemos suportar a despedida. Minto: não é bem a dormir.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.