Incomoda mais calada porque é de uma absoluta conivência taciturna com o Sócrates todo-poderoso. Mais uma a sem tomates para atacar o lado da despesa, as obscenidades remuneratórias nos Quadros do Estado, aliás dar a mão a Sócrates é garantir a partilha de esse intocável ponto particular.
Por isso, a já hipoteseada ressurreição futura do Bloco Central é a admissão de que só juntos, ela e ele, poderão concluir a arrumação da casa sobretaxada que iniciaram: para manter desmantelado o Estado Social e de rastos a economia, para contrabalançar a reacção recrudescida à esquerda, nada como darem as mãos.
«Mais uma sem tomates para atacar o lado da despesa»… (cito). SEM QUÊ? Ai não que não tem! E não compare. Em matéria de fibra a coisa é mais questão de músculo mental do que físico. E os ‘Poppeye’ (como Sócrates) tentam concentrar as atenções em torno do “certificado” externo, para disfarçar (ele lá fazer jogging faz, mas quanto ao resto…) Ela tem, sim senhor, mas talvez não exactamente para defender essa visão simplista, oportunista e propagandística do despesismo do Estado. Como se tudo o que o cidadão gasta com o seu Estado fosse da mesma natureza! Já quanto às 'obscenidades remuneratórias'… estamos de acordo,e bem preciso era que não lhe faltasse a força.
(NOTA FINAL: E porque não haveria MFL de ter o dito par de frutos angiospérmicos?! Tê-los-ia por natureza... Aliás, o nosso Criador esqueceu-se de dotar o homem desse predicado psicológico. E foi por isso que à última da hora já só foi a tempo de compensá-lo, simbolicamente, com o correlativo ícone externo. Logo a seguir, uma vez ultrapassada a fase de rascunho, o Criador já não descurou o pormenor e dotou a mulher desse importante atributo de carácter (abstendo-se, claro, de se repetir em representações físicas desnecessárias).
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