Um cemitério numa tarde quente de Julho a meio da semana. Os vivos movem-se lentamente e os jazigos parecem pardacentas casinhas de bonecas; é a natureza do lugar. Um cemitério numa tarde quente de Julho é um território justo e ordenado: tudo é como deve ser.
Ainda se fosse o de Génova... sublimavam-se as perdas terrenas nos ganhos contemplativos da arquitectura (e amar-se-iam as pedras, como o Lobo Antunes) Por cá é tudo estreitinho e prosaico, com pretensões a ordenamento social e tudo.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.