Em Israel foi publicado um livro que pretende arrasar ( palavra tão ao gosto do jornalismo português) velhas crenças sionistas. A jornalista do Público assinala a "coragem do autor", mas nem por uma vez refere um facto de importância evidente para qualquer mentecapto: um livro a arrasar Maomé nunca seria publicado no Irão, na Síria ou nos territórios palestinianos. Há coisas que custam a engolir. Coisas talvez tão antigas como as tribos perdidas.
De la torpe ignorancia que confunde lo mezquino y lo inmenso; de la dura injusticia del más alto, de la saña mortal de los pequeños, ¡no es posible que huyáis! cuando os conocen y os buscan, como busca el zorro hambriento a la indefensa tórtola en los campos; y al querer esconderos de sus cobardes iras, ya en el monte, en la ciudad o en el retiro estrecho, ¡ahí va!, exclaman, ¡ahí va!, y allí os insultan y señalan con íntimo contento cual la mano implacable y vengativa señala al triste y fugitivo reo.
Essa "notícia" do Público,trouxe-me à memória "Los Tristes",de Rosalía de Castro,vá lá saber-se porquê...
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