Quando a pontita da coisa veio a público, escrevi aqui que não me parecia bem o negócio da casa ( ainda só se falava disso): o regulador e o regulado estabelecerem relações comerciais. Lerpei logo com a condescendência afectada dos sábios: que aquilo não era nada, que era rídiculo mencionar sequer o assunto etc. Vê-se.
qualquer dia escreves ao lado do MST (aquele que "tem sempre razão") ou do João Miranda (o homem que *faz* a razão). só destoam aqueles posts laudatórios sobre o Cebola... :))
O regulador era o Banco de Portugal, não o Sebastião; o regulado era o BES, não o Pinho. O objecto da regulação era a gestão bancária, não a venda de casas entre particulares. Qual é o caso, que não o vejo?
Pinho fez um negócio com o banco do qual era administrador e o seu representante foi um administrador do Banco de Portugal; este senhor foi depois escolhido por Pinho, ministro das economias, para mandar na regulação da actividade económica. Tudo mui transparente, caro João, mas o essencial ouvi agora mesmo na TV pela boca de Pinho: "O dr. Sebastião até estudou na mesma universidade de Obama". Ora toma...
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