"Os homens mais novos são desinteressantes, todos iguais, parecem robôs, vestem-se da mesma maneira, dizem as mesmas coisas (...) têm medo de parecer mal (...). Se calhar a culpa é nossa que somos mães deles" ( Alice Vieira à conversa com Ana Sousa Dias, na Pública de hoje). Pois é. E os que aí vêm, educados na mais fanática religião da igualdade e vigiados por comissárias da dita, serão ainda melhores.
Não me diga que isto para os homens está cada vez pior... E que entroniza também a perspectiva feminina sobre o sexo oposto(v..g. Alice Vieira. Eu sempre disse que as mulheres são as piores inimigas de si próprias :) Já agora, diga-me lá também onde é que os filhos são educados na mais fanática religião da igualdade, que é assim uma espécie de vício oposto ao 'statu quo' (persistente) anterior. É que gostava de lá ir comissariar (deve ser uma sensação de poder fantástica... não sabia que isso existia para os valores de género)
" homens educados na mais fanática religião da igualdade"... Deus meu... ou estás a ajustar contas com um qualquer trauma da juventude, ou estás a alucinar.
Teresa: wait and see. Rui: como já decidiste, com a lucidez dos fanáticos ( ou sou um traumatizado ou sou um alucinado, resta-me desejar-te um bom resto de Domingo.
I'll wait and see, sure I will. Mas olhe, também devo ser uma alucinada, porque garanto-lhe que gosto do produto "H" que educo (ou antes, aspiro a educar...). E são logo 2... Ora, se há coisa que lhes aponto sempre como critério (se é que isto é 1 critério) é que façam tudo de maneira a não acatar o privilégio: quer de lado, quer de outro. Também não acho nada que os homens mais novos sejam desinteressantes e todos iguais: só se fosse muito velhota;) Mas também, do Ribatejo, só invejo as corridas.
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