Uma política sem facciosismos, aberta ao campo político contrário, nao refém de interesses subterrâneos e lobbies de carapau...
Ainda para mais no meio de uma intensa crise económica, e com centenas de milhares de soldados no Iraque e Afeganistao, a manutencao de estabilidade na pasta da defesa é de saudar, particularmente quando quem lá está é um político consensual.
Quem nao vê mudanca nisto, nao sei onde andou nos últimos 8 anos de Bush...
pois, Caríssimo FNV! neste particular, coincidimos :-) digo: http://sulmoura.blogspot.com/search/label/Observatório-%22yes-we-can%3F%22-do-sulmoura --- lembrei-me do wehavekaosinthegarden e passei por cá; seguramente como navegante e, como errante, "quizás, lálá, lálá" :-) Abraço, mt
Olá, Fátima. Caro JMI: isso é que é adoração. Se Obama tivesse escolhido uma personagem radicalmente contra a invasão iraquiana, era a tal change; escolheu manter um homem da confiança de Bush e também foi change. É obra.
as coisas são o que são, e o amigo Bush já tratou de um acordo para a retirada das tropas em 2011.
Portanto, quer se queira quer não, a guerra já tem os dias contados.
Colocar lá alguém que tenha sido opositor da invasão ou deixar Robert Gates, não é a mesma coisa, mas face aos factos actuais, politicamente é indiferente para a mensagem de mudança de Obama.
Mais significativo que manter Gates é a escolha de Hillary Clinton, que me parece uma parte gaga sem necessidade, embora a senhora seja uma política extraordinária, e pode fazer um bom papel. A acompanhar...
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