Mar Salgado quinta-feira, dezembro 25: AUGUSTO GIL, SEMPRE:Jurou-me eterno amor. A noite ia cahindoE, entre outras phantasias,Eu disse-lhe sorrindo:Se Deus surgisse agora, aqui, perante nósO que é que lhe dizias? - Que nos deixasse sós...( Blasphemia santa, 1894) posted by FNV on 11:31 da manhã # Comments: Gosto muito do Augusto Gil. Pena ser um poeta meio esquecido, nos dias de hoje.Feliz Natal, Filipe. # posted by Unknown : 3:35 da tarde Desconfia sempre das juras de amor! Depois daquele obtido, ficas com a criança nos braços (literalmente falando e sem poesias) … # posted by Mano 69 : 7:53 da tarde phantasias!Um fantástico 2009. # posted by henedina : 11:25 da tarde Igualmente, Jorge.Mano, tem tino.:))Igualmente, Henedina # posted by FNV : 12:12 da manhã Enviar um comentário