"Não é possível fazer reformas na educação de forma autoritária e unilateral". Foi Maunela Ferreira Leite que disse isto? Não. Foi Ana Benavente ( figura grada do eduquês), há minutos, na RTP-N.
Pois. Se, desta vez, tivesse sido dito pela Manuela Ferreira Leite, seria um Deus-nos-acuda porque ela, oportunista, se está a colar à Fenprof, ou porque insinua que não se podem fazer "reformas" CONTRA as "corporações", etc. Enfim, há sempre umas vestes a rasgar em escândalo quando se trata da MFL.
tradução preciso eu, o que é que o post quer dizer? que mfl se rendeu ao eduquês? mas só vexa, singela criatura, para achar que com mfl não vale tudo para ganhar votos.
Mas está tudo amnésico, ou quê? MFL já disse isso mesmo! Que não era possível levar a cabo reformas contra as pessoas. -Não é a mesma coisa? Mas como a Ana Benavente, há mais. Peguem em meia dúzia de livros 'oficiais' sobre política de educação publicados na última década em Portugal. Estou a lembrar-me p.ex. de um ou dois livros de Joaquim Azevedo, ex-secretário de estado, figura grada das ciências da educação (as tais culpadas) da Católica do Porto. Um pensador "encartado" do foro. Está lá em gordas, e perpassa toda a obra (salvo erro, "avenidas de liberdade"): as reformas educativas fazem-se de baixo para cima e não o contrário. Claro, depois há os 'poseurs' de serviço que do alto das cátedras da gestão pública dizem o oposto, dando cobertura doutrinal aos disparates dos governos nesta terra de cegos. P.ex. Mozzicafreddo, do ISCTE, inesquecível pelas lavagens ao cérebro a que sujeita os seus auditores. Perdoamos-lhe, Senhor, porque é sociólogo.
Amid my books I lived the hurrying years, Disdaining kinship with my fellow man; Alike to me were human smiles and tears, I cared not whither Earth's great life-stream ran, Till as I knelt before my mouldered shrine, God made me look into a woman's eyes; And I, who thought all earthly wisdom mine, Knew in a moment that the eternal skies Were measured but in inches, to the quest That lay before me in that mystic gaze. "Surely I have been errant: it is best That I should tread, with men their human ways." God took the teacher, ere the task was learned, And to my lonely books again I turned.
Oportunismo é da Ana Benavente! Eduquês é com ela. Aliás, uma quota-parte deste "imbróglio" a que se chegou, e em que só houve (há) perdedores) também pertence aos cientistas do eduquês! :))
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