Do dia de amanhã. É um medo imperfeito. Pode ser sentido antes de uma revelação, na margem de um compromisso, ou como antipasti de uma sentença avinagrada. Mas não é por isso que é imperfeito. O medo do dia de ontem é muito pior. Do que já foi feito e não pode ser desfeito. Do que já é demasiado tarde para perdoar. Para o estóico, do que foi desperdiçado. Quando desprezamos o tempo, a única coisa que é nossa, não vale a pena temer o que ainda é de todos.
Eat thou and drink; tomorrow thou shalt die. Surely the earth,that's wise being very old, Needs not our help. Then loose me, love, and hold Thy sultry hair up from my face; that I May pour for thee this golden wine, brim-high, Till rouud the glass thy fingers glow like gold. (...)
Claro. Peço desculpa. Mas o "golden wine", nesta altura, fica bem em todo o lado. E lá que este pessoal escrevia soberbamente, escrevia... Vá, um "golden wine" à saúde da marinhagem! BOM 2009!
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.