francamente, o que há de peculiar em um religioso dizer aos seus correligionários o que devem ou não fazer, sobretudo se se trata de perús ou árvores de natal? de verdade que isso vos incomoda? parece-me pouco liberal (em qualquer das modas)
Hummm... O PC ingénuo? nem em sonhos. Este senhor é um seguidor de Omar Bakri , o tal que que quer ver a bandeira negra do Islão em Downing Street e acha que todos os não-muçulmanos são uns porcos e as suas mulheres umas putas. Perus e pinheirinhos...
não desconverses. este senhor vive num país livre, está livre e fala do perú e do natal na perspectiva da sua religião. acho que as declarações para onde remeteste (o post era sobre elas, não?) só podem incomodar os bacalhaus, que terão de substituir os perús.
Tratam-se mesmo bem! Fazem uma caldeirada de impropérios, que os intestinos coitados, darão voltas e mais voltas e forçosamente irão descarregar, nas dunas de Miramar! O Natal está à porta por isso, haja Paz. o perú é para repartir!
"que há de peculiar em um religioso dizer aos seus correligionários o que devem ou não fazer, sobretudo se se trata de perús ou árvores de natal? de verdade que isso vos incomoda?". Claro que incomada e muito!Trata - se de um óbvio apelo a intolerância.
Horácio, acha que o Papa e os padres são intolerantes quando afirmam que aos católicos não é permitido divorciar-se, usar métodos anticoncepcionais ou praticar o aborto, mesmo que legalmente o possam fazer?
Pc, compara o incomparável. Viu nas últimas décadas atentados terroristas perpetrados por católicos em nome das palavras do Papa ou de algum padre? Acha que a igreja católica incentiva as suas comunidades à violência?
Horácio, eu não fiz comparações: fiz uma pergunta. Motivada pelo seu comentário de que a exortação dirigida por um muçulmano a muçulmanos de não festejar o Natal é "um óbvio apelo à intolerância". As exortações de carácter religioso que não firam os direitos de outros ou regras de ordem pública são manifestações da liberdade religiosa. Era esse o sentido da pergunta, que me perecia claro.
“As exortações de carácter religioso que não firam os direitos de outros ou regras de ordem pública são manifestações da liberdade religiosa.” Se acha que é isso que está acontecer na mente da criatura que fez aquele apelo está a enveredar por um caminho perigoso, muito perigoso. Pagamos e pagaremos muito caro este “relativismo”. O preacher Anjem Choudary certamente concordará consigo. Um dia este e outros “preachers” irão proferir outras exortações de carácter religioso as quais se calhar não achará tanta graça. E note bem, o que está em causa neste discurso é a rejeição total de rituais ancestrais das comunidades ocidentais onde residem comunidades muçulmanas - "In the world today many Muslims, especially those residing in western countries, are exposed to the evil celebration Christmas.”- Um cristão convida um muçulmano a jantar em sua casa e este depara – se com uma qualquer decoração natalícia. Não pode ser, é um insulto para o muçulmano e como é consabido um muçulmano não se pode sentir insultado, não é bom para o mundo. O natal é “evil”. Então, ficamos assim.
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