Não sou jornalista, não pertenço a nenhum partido nem tenho círculo de amigos engraçados em Lisboa. Como escrevo para ser lido - e não para a imortalidade nem para a revolução -, agradeço a todos os bloggers amigos que divulgaram o
Amor e Ódio. Bem preciso (nem a imprensa local dá conta da sessão de hoje com o Francisco José Viegas e o Paulo Mota Pinto).
O leopardo coimbrão, burguês e pacato, espera vender uns exemplares e comprar uma vitela inteira.