Esta história é uma desgraça. Quem a enviou a MFL ignora coisas básicas sobre o combate político pós-medieval. Só nos metemos com jornalistas
se:
a) eles tiverem mentido
b) eles declararem apoio ao nosso adversário ( isto no mundo anglo-saxónico)
c) eles truncarem declarações nossas. Usar uma historieta de queixinha
s e de
senhas de viagem é confrangedoramente patético.
Por falar em profissionalismo, a
entourage de MFL também podia pedir à candidata para não repetir o que fez na entrevista à RTP1: nenhum líder político deve falar em público com os punhos cerrados. É uma mensagem (quase) universal de ameaça e de agressividade.