Como quiser e puder. Concordo em absoluto. Embora preveja o inevitável efeito exemplar da atitude (infelizmente haverá de facto quem o tome como um sinal de 'comportamento de género' e, logo, significante). Coisas que persistem, quer de um lado, quer de outro. A vida real é dura...
Eu sou feminista (há uma parte da minha vida que não sei se serei tão feminista assim, mas uma pessoa não pode ser perfeita :). Pode parecer "anacrónico" ser feminista mas ainda é necessário. Ser feminista devia ser "ser inteligente" e "não se meterem na vida dos outros". Deixem esta mulher em paz. Feminista é ela, tem um filho e não diz quem é o pai, vai 5 dias depois a conselho de ministros porque (espero) lhe apetece e não se importa com o que dizem. Muito bem.
O dito "Feminismo" tem evoluído. Existem os neo-feminismos, já há mais de 20 anos.Quem quiser que se informe. Mas, nunca acreditei em "feministas-sindicalistas". Porque os sindicatos, historicamente, sempre estiveram dependentes de Partidos. E estes sempre secundarizaram os problemas específicos das mulheres.
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