Aqui há dias, em declarações ao Correio da Manhã (não sei se em entrevista combinada se apenas por se ter cruzado com um jornalista com um microfone na mão numa movimentada passadeira da capital), a Procuradora-Geral-Adjunta Maria José Morgado queixava-se das leis, que favoreceriam a corrupção. De entre elas, normas que diferenciariam os prazos de prescrição e que poderiam ter a ver com o caso do outlet de Alcochete. Até pode ser que tenha razão, mas fica por explicar a razão pela qual o Ministério Público, face às normas que deveria conhecer, ficou quieto nas investigações relativas ao caso durante uma porção de anos.
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