Cada um interpreta a família como entende. O que importa é o afecto. É uma questão de liberdade. É de desconfiar. Ainda há tempos um tipo me dizia ( na caixa de comentários), a propósito da poligamia, que "os homens não são animais". Para além do insulto aos muçulmanos, isto confirma que os defensores das liberdades escolhem sempre muito bem a liberdade que querem defender. Não são parvos.
E justamente por isso é que aquela questão dos bissexuais tem plena razão de ser. Porque se forem monos e insitucionalistas, como é? Casam com uma mulher, têm filhos ou não; quando o relógio biológico muda para a hora de verão, divorciam-se e casam-se com o novo mais-que-tudo, para dar dignidade à coisa. Vai ser lindo, vai. (certamente nem precisam de se divorciar, na verdade ninguém terá violado o princípio do non bis in idem...)
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