Santana Lopes disse hoje que "quer ser ouvido", que a comunicação tem "de se adaptar aos tempos de hoje", que um político tem de ser "rigoroso, quase científico". As farpas seriam todas para MFL. MFL não comunica ao som dos tempos de hoje: não se senta em cadeiras do poder virtuais e não participa em cruzeiros a Ibiza agenciados por revistasde mexericos. No que diz respeito ao rigor, PSL talvez um dia faça progressos: evitará voltar a convidar escritores já falecidos. A incursão pela ciência parece ainda mais bizarra, mas há sempre a hipótese de PSL estar a falar da cientologia.
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