Quatro e quinze da manhã. A hora dos degolados. A melhor hora. O bairro sossegou e a estudante do lado embala um sono de carreira: já sonha com uma bata branca e prateleiras alinhadas. Será na Danone ou na Yoplait. A rua está mole, as pedras cobrem-se com o nevoeiro. Pouca gente passa e ninguém se cumprimenta. A civilização, finalmente.
O FNV de vez em quando engana-se e escreve umas coisas engraçadas e isentas (raramente) mas quando se pôe para aqui com estas lenga-lengas só me lembra umas colegas do 8º ano que escreviam umas tolices assim e julgavam que escreviam muito bem. O estilo era rigorosamente o mesmo.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.