Nunca somos tão verdadeiros como quando magoamos. O ruminante espaço entre a ideia e a acção, habitualmente ocupado por um dromedário, incendeia-se. Também conheço a técnica do jujutsu: usa-se a mágoa do outro para o magoar ainda mais. E depois aquele dedo de fígado que dançava sem parar.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.