E disse-me que a pele dela era uma fronteira. Banal. Não, disse-me. Ao fim de tanto tempo, quando lhe toco regresso a casa. Ainda mais banal. Espera, disse ele. Às vezes fico de fora, sem rockets nem aviões silenciosos. E para onde vais? Para lado nenhum. Vivo na fronteira. É o que acontece quando se partilha um risco no chão tempo demais.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.