Devo 300 euros por mês ao sr. Soprano que generosamente me diz que durante os próximos dois anos só terei de lhe pagar 150/mês. Após esse período a minha dívida regressa ao habitual e ainda terei de devolver 24 x 150 euros. O problema é que estou desempregado agora ( o sr. Soprano foi muito atenciosos) e com a crise que poi aí vai o mais provável é estar também desempregado daqui a a dois anos. Se não conseguir continuar a pagar a a dívida acrescida dos 24x 150 euros, o sr. Soprano parte-me os joelhos.
Nota: envolvo o sr. Soprano para colorir a história e porque tenho lido muitas notícias sobre banqueiros. A parte dos joelhos foi inspirada mo Paulo Assunção.
ou no andersson. ou, indo um pouco mais longe, no marco aurélio.
tou tentado a discordar do que diz no seu post anterior: não pragueja tanto mas o seu acordar nos dias de sol deve ser bem pior que o do altino torres.
bom fds e boa-sorte para amanhã, divirta-se que bem precisa.
pode fazer outra estoria, talvez lhe pareça mais razoável.
O FNV ficou desempregado e não consegue pagar a prestação de 500/mês. Telefona ao seu pai e pede-lhe ajuda. O seu Pai retira uns dinheiritos que tem em certificados de aforro e paga metade da sua prestação até o FNV arranjar emprego. Quando o FNV puder (arranjou emprego..) começa a pagar a sua prestação e refinancia-se para pagar ao seu pai (mais os juros que ele perdeu nos certificados).
já lhe parece melhor?
Por vezes quando colocamos o estado no papel de paizinho as pessoas percebem melhor...
Miguel
P.S. Se nunca voltar a conseguir emprego..acontece o que aconteceria de qq maneira. O paizinho já não esta disposto a pagar para sempre e o FNVtem uma divida para liquidar no banco e outra ao seu pai.
A insidia e o mal-dizer tornaram-se mesmo o unico argumento da direita como o prova este post. Ficámos ainda a saber o que propunha FNV para resolver semelhante questão. Tal como MFL,não tem nada para propôr.
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