Bastava estar atento a esta coisa estapafúrdia para se perceber que
o cidadão, o cidadão solitário, é que continua a ser o grande inimigo do Estado, que permanece no bailarico de braço dado com as corporações (que arregimentam o dinheiro das campanhas eleitorais e a «riqueza do país»). É fácil atacar, ameaçar, vigiar e inverter o ónus da prova quando se trata de contribuintes individuais. O resto pia mais fino.
* enviado por um leitor devidamente identificado