Sim, caro João. "Há poucas". E também não há interesse nenhum em reinventar, contar, explicar. Um exemplo: quantos filmes-família, daqueles que toda a gente vê e com os actores que toda a gente conhece, existem sobre os territórios-tempo da vergonha? Se na cultura popular estas coisas fossem faladas, muitos garnizés andariam de crista baixa.
Que falta de cultura, meu caro.Há bons filmes e boa literatura. Jivagos, Soljnitsine, M. Buterfly (s/ Revolução Cultural Chinesa),"Red", asmericano de Oliver Stone. etc E também há Tolstois, Dostoievskys, Gorkys, que retratam a miséria infra-humana,as Sibérias (ou acha que não existiam grilhetas e trabalhos forçados, antes?) a fome, o esclavagismo da Rússia czarista, onde os "mujiks", (camponeses), antes da Revolução de Outubro de 1917, eram vendidos com as terras, como no Feudalismo da Idade Média. Quem tem peneiras de intelectual, deve ser menos tendencioso e ver a História e as tramitações sociais, com mais abrangência. Senão, de um garnisé para outro,a diferença é nenhuma.
Proponho um filme com o Tom Cruise a fazer de intelectual peneirento e dissidente do PCUS - deportado para um centro de reabilitação de perturbações tendenciosas na Sibéria -, onde conhece uma intelectual camponesa (pode ser a Eva Green) também deportada por ter cultivada uma horta em proveito próprio e, sobretudo, por não conseguir pensar as tramitações sociais com maior abrangência.
É curioso: no outro dia fui ver onde dava o hipericão, levou-me a um blogue. Hoje tentei e está reservado exclusivamente convidados. Esta marechala Béria sabe-la toda.
Então vocês, "libertários" aferroados da direita, neo-liberal , que está a dar os belos resultados que se sofrem (e mais virão) nunca ouviram falar no "Gulag"? Vá, uma consultinha ao Google, para que os vossos odiozinhos de imitação, tenham alguma consistência.
Não, obrigado. Uma gaja que consulta o Gulag no Google, que acha que o Tolstoi é secreto e que fecha o seu blogue aos outros, não me interessa por aí além.
Eu queria dizer, se fosses um gajo mais novo, assim dezóitinho, like me. Mas olha que o L. Tolstoi, que era nobre e tinha extensos domínios, libertou mesmo,na vida real, os servos, pelo que foi considerado de pouca sanidade mental, pela aristocracia reinante. Não sabias, pois não? Foi o setôr de russo que me disse. Quanto ao Google, man, para garnisés é melhor do que nada.
eh eh eh! Filipe, esta hipericão é fantástica: aguerrida, trauliteira e até manda uns piropos aos quarentões. Está bom de se ver, está... Anda um pai a criar uma filha...
Isto é do mais hilariante que alguma vez li no mar salgado:):):) Ainda não parei. (Choque improvável entre o planeta Júpiter e um asteróide verdusco que entrou na órbita errada. Acontece, acontece :) A galáxia blogosférica tem este estranho poder inclusivo:) Terá sido o apelo dos anéis? Ou a infanta acabou de consumir o 200º absinto da Queima? Até que, para comemorar o aniversário (parabéns) ter assim uma serenta, mesmo naïve e out of tune, não está nada mal:):)
Vocês são uns cromos! :) Uns Azeda-o-Leite & C.ª, cotas e báasicos,(sobretudo na dimensão mental). Uns cházinhos de hipericão,(receita da minha avó) melhorando o sistema hepático-biliar, não valeram de nada, apenas demostaram, pela afluência na caixinha do ervanário, como sois lerdos e perros de entendimento.Até uma seetôra yes-woman, confundiu Júpiter com Saturno (o único que tem anéis) e não sabe escrever "naïf". Aqui a ninfeta despede-se, vóvós!!
Ai, ai, hipericão, isso é algum número de circo para pôr a plateia a rir à gargalhada com os intencionais coups râtés do artista? Ou é mesmo assim, genuinamente patética? É que você não acerta uma! Mas uma, que seja, só para amostra! Nem me vou dar ao trabalho de demonstrar, claro. Esforce-se a descobrir, que só lhe faz bem.
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