Se o sucesso da distribuição de preservativos nas escolas tiver o mesmo sucesso na prevenção da gravidez precoce que teve na prevenção da infecção por HIV (em Portugal), então podemos esperar um belíssimo aumento da natalidade ( ou de abortos).
Ora, pois, essa é que é essa. Se já somos o país europeu com maior índice de gravidez adolescente, com distribuição livre de preservativos, nem sei onde iriamos chegar... o FNV da sua janela veria um desfile continuo de liceais grávidas. Eu até acho que para acabar com a gravidez precoce seria melhor que os preservativos só se vendessem aos adolescentes com receita médica, após consulta de planeamento familiar com acompanhamento dos pais ;)
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