Quando, sobre a questão dos indícios de pressões de Lopes da Mota sobre os magistrados que investigam o caso Freeport, Vitalino Canas tem o topete de vir dizer que os partidos da oposição estão a fazer pressão sobre magistrados, isso evidencia a ideia de impunidade que reina no Partido Socialista, que não tem sequer pejo de fazer graçolas sobre um assunto que é dos mais graves que esta democracia tem vivido e que devia preocupar seriamente toda a nação.
olhe que não é isso, companheiro Vasco, que diz o bastonário da Ordem profissional que pertence. Sem que fique obrigado a concordar com ele (já sabemos que se tem a ver com o PS você fica todo ouriçado), Marinho Pinto diz-nos, cito de memória, que quando se faz disto um caso nacional é porque anda tudo doido. Você, que não é suspeito de demência, fala mesmo de sobressalto nacional. Ah! já me esquecia, e pinto da costa é um gajo sério...
Pois, pois, imagino os urros que você não daria se um magistrado em comissão de férias no Eurojust resolvesse apanhar um aviãozinho e viesse cá dar um empurrão aos magistrados encarregados do inquérito para que se arquivasse o apito dourado, ensinar como isso deveria ser feito, em almoços e telefonemas vários... Lá se ía o cristal...
VLX está coberto de razão no que toca ao caso FreePort. é incompreensível que ainda haja gente com descaramento suficiente para vir, de alguma forma, defender o Lopes da Mota (que, num país decente, já estaria, pelo menos, no olho da rua - ou preso!) e o PS. por outro lado, só palermas ainda ouvem o palerma Marinho Pinto. num país decente o sócrates estaria já na rua (nelhor ainda: ou na cadeia) e cá a esquerda ainda tem o descaramento de vir contestar a realidade. é a ética da esuerda que temos, e assim Portugal se afunda. cada vez mais depressa!
ora aí está, companheiro Vasco, o comentária da mama miya, aquilo que no fundo envolve toda a sua retórica argumentativa - o primeiro ministro. Julgado e condenado, mesmo que sobre ele não impenda nenhuma suspeita sequer. Muito me admira vê-lo citar o apito dourado, companheiro Vasco, não é que para si isso nunca tinha existido?
eheheh, não é Pedroso, é Pedrosa. É o autarca da Marinha Grande que fez um centro de diversões ao lado de um cemitério. É um tipo com humor, lá isso é.
o cheio-de-nervos não é um fazedor (só se treinasse o Benfica), mas também não escuda no epíteto de mero distribuir de mercearias, quanto muito gosta de fotografia
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