Laurinda Alves, ao DN, hoje: "Sou radicalmente MEP" ( isto já está ao nível do Balboa). Mas há mais: "Agora estou inteira como se estivesse filiada e o não estar tem que ver com o código ético da minha profissão de jornalista". "Inteira como se fosse filiada" é também bastante importante. A observância do código ético da profissão de jornalista permite tudo menos "estar filiada". Já tinha percebido pelos exemplos que por aí se vão vendo.
Se há coisa que me irrita solenemente é essa coisa da «independência», depois de se ter transportado uma bandeira. (e quando é só uma, já não vai mal) Ou sim, ou sopas.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.