Conta o Expresso que todas as madrugadas, no Campo Grande, em Lisboa, imigrantes ilegais são alugados ao dia e com salários miseráveis. Um leilão de carne humana. Como não são tigres num circo, touros numa praça, ou transexuais perseguidos, ninguém lhes liga pevide.
Com todo o respeito, esqueceu-se de invocar a sida. Fossem doentes com sida, essa doença que, apesar de já ter tido melhores dias, continua a ter um pedigree que a tuberculose não tem, e atenção também seria outra.
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