Muito melhor do que muito fazer é conseguir não ter nada para fazer. É uma tarefa delicadíssima. Começamos pelo mais difícil: ignorar as coisas urgentes. Não é fácil, mas com treino político vai-se lá. Depois segue-se uma selecção do que devíamos fazer. Se não houver assunto de vida ou de morte, siga a marinha. O que sobra é aquilo que qualquer um sabe adiar. Modificando ligeiramente Epicteto: não encontrem nada para fazer e serão invencíveis.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.